sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Minhas tardes – Tardes negras

Não poderá, me esquecer
Ao despertar, sem perceber
Como fico te esperando feito um bobo

Me disse que, se me deixar
O que não mata, força me da
Mas fico sozinho tão perdido sem você
Pego o telefone e ouço tua voz

Minhas tardes, negras
Que nem o tempo, nem o espaço
Nada e ninguém entenderá
Que bate, forte
Por que minha vida, sempre, estev em teus braços
Aqui sentir, aqui sentir, aquei sentir!

Aqui estou, você não está
Eu me destraio, ao te esperar
Sinto ua falta no trabalho penso em ti
Pego o telefone e ouço me falar

Minhas tardes, negras
Que nem o tempo, nem o espaço
Nada e ninguém entenderá
Que bate, forte
Por que minha vida, sempre, estev em teus braços
Aqui sentir, aqui sentir, aquei sentir!

Eu sou contra o silêncio, entre nós
Que me mostra tua ausência
Junto aos meus braços

E se me querer
Tu já me verás
Se menos me querer
Jamais estarei aqui (bis)
Aqui, aqui, no escuro!

Minhas tardes, negras
Que nem o tempo, nem o espaço
Nada e ninguém entenderá
Que bate, forte
Por que minha vida, sempre, estev em teus braços
Aqui sentir, aqui sentir, aquei sentir!

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